Não mais que de repente, o riso se faz pranto. E juntando todas as tristezas, faço meu canto. Afinal a vida é uma eterna surpresa E nós dela uma simples presa. Lindo post Rodrigo, a música é show. beijokas doces
Todos os dias somos verme e gente Todos os dias são ou podem ser derrepentes Cada derrepente é uma chance de sermos verme ou gente Salve a obra de Adriana Partimplim e tda sua singela e profunda sabedoria!
Não mais que de repente, o riso se faz pranto.
ResponderExcluirE juntando todas as tristezas, faço meu canto.
Afinal a vida é uma eterna surpresa
E nós dela uma simples presa.
Lindo post Rodrigo, a música é show.
beijokas doces
Um dia, de repente, um menino talentoso começa a escrever poemas...
ResponderExcluirValeu, Rodrigo! Lindo o poema!
Abração.
ADOREI *-* ^^
ResponderExcluirBeijos
eu quero ser gente por muito tempo ainda...e só entao virar verme.
ResponderExcluirCaro amigo
ResponderExcluirE nesta interrogação
que se transforma
o instante seguinte
da nossa vida,
está a inspiração da alegria,
ou o silêncio duradouro
de uma lágrima.
Que os sonhos te acompanhem sempre.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSão tantas as coisas que acontecem, n'um dia, de repente...
ResponderExcluirBom poema, Rodrigo.
Abraços!
Bacana o blog.
Todos os dias somos verme e gente
ResponderExcluirTodos os dias são ou podem ser derrepentes
Cada derrepente é uma chance de sermos verme ou gente
Salve a obra de Adriana Partimplim e tda sua singela e profunda sabedoria!
Convidou-me novamente? Comento outra vez: literatura à flor da pele, meu amigo. Valeu!
ResponderExcluirAbração.